
Sobre a estética, não se intimidem com a pegada mod, a música punk, heavy metal, rockabilly e qualquer outro gênero também são bem-vindos, o que vale aqui é ser alternativo e/ou independente. Quanto ao conteúdo, aqui vocês vão ler sobre lançamentos de singles, discos e clipes, irão conferir a minha percepção sobre alguma obra recém lançada (igual os críticos de cinema, sabe?) e vão ficar por dentro de shows, festivais e demais eventos da cena alternativa/independente que acontecem pelo Brasil afora. Por enquanto é isso, mas o Blog Subterrâneo vai crescendo aos poucos e ganhando mais projetos.
E, por fim (mas não menos importante!), eis aqui sobre a autora deste blog. Sou formada em RTV, mas, mesmo quando trabalhava na área, a vida sempre me colocava para trabalhar em ambientes jornalísticos e estar próxima de jornalistas. Quando já estava desempregada e sem sucesso nas buscas por um novo emprego na área, abracei a oportunidade de me transformar em redatora. Fora minhas matérias no Universo Retrô, já escrevi para outros clientes também, e, convenhamos, deu certo!
Sobre mim e sobre o blog
Olar, sou Leila Benedetti e alguns que estão lendo aqui devem me conhecer por conta das matérias do Universo Retrô. Continuo por lá firme e forte, mas agora também estarei neste espaço em paralelo, que é o Blog Subterrâneo. "Blog" porque é...um blog, gosto deste formato por conta do seu tom mais pessoal, que me faz sentir mais próxima dos leitores, e "Subterrâneo" porque o foco dele é a música alternativa, o tal gênero underground, que, traduzindo para o português, significa "subterrâneo". Até batizaria de Blog Underground, mas aí soaria um tanto clichê.
Este blog surgiu após eu perceber ao longo dos meus anos de redatora que os músicos alternativos necessitavam de mais reconhecimento e de serem melhor valorizados, principalmente aqueles que trabalham de forma independente, ou seja, que não tem um contrato assinado com uma gravadora e suas obras são produzidas pelos próprios artistas. Eu já faço isso no UR, aliás, o site mesmo dá espaço para isso, mas é sempre bom ampliar essa ajuda.

Já na parte musical da coisa, a música é algo que me vem de família, um dos meus bisavôs tocava em uma big band nos anos 40, meus avós, de ambos os lados, adoravam fazer reuniões em casa para tocar violão, meu pai tinha uma banda de rock garageira entre os anos 60 e 70 (puxei para quem?), depois, ele casou com minha mãe, que toca teclado e tem vocação para cantar, e, juntos, começaram a tocar em casamentos. Eu até me aventuro no piano, guitarra e violão, e confesso que preciso praticar mais, mas já aproveito dessa herança por meio da escrita.






